DA REDAÇÃO
Nos bastidores políticos de Mato Grosso e Brasília têm crescido os comentários de que o ex-senador e ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP) estaria interessado em entrar no páreo pelo Senado, caso a senadora Selma Arruda (PSL) seja cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por crime de caixa 2 durante a campanha de 2018.
Se isso ocorrer, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) deve determinar eleições suplementares em Mato Grosso para escolha de um novo nome para o cargo. Neste caso, os ‘mexericos políticos’ - que já correm os quatro cantos do Estado - principalmente no meio do agronegócio, teriam desanimado o ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD) em disputar a vaga, já que com Maggi sua chance de vitória seria remota.
Outro detalhe que estaria desanimando Fávaro seria o fato de Eraí Maggi, o 'rei da soja', teria o abandonado por não querer 'briga' com o Governo Bolsonaro.
Logo quem entende do assunto já diz que sem Fávaro assoprando a “brasa” esse processo pode demorar oito anos para ser julgado no TSE.
Beno 09/03/2019
Esses agricultores mato-grossenses não aprendem. Todos querem ser lideres. Ai lançam três nomes para o Senado e não elegem ninguém. Agora querem tumultuar a vida da senadora que os humilhou na eleição. Vao beijar a botina do Jaime.
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