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Cuiabá, 13 de Maio de 2024
13 de Maio de 2024

19 de Março de 2019, 14h:55 - A | A

PAPO RETO / NOTA DE REPÚDIO

Associação reclama de humilhação e prisões desnecessárias de engenheiros

DA REDAÇÃO



A Associação Mato-Grossense dos Engenheiros Florestais (AMEF) emitiu nota de repúdio, nesta terça-feira (19), alegando que os profissionais investigados pela Operação Terra à Vista, foram conduzidos de forma truculenta, pela Polícia Civil, durante cumprimento de mandados de prisão, no último dia 13.

O documento protesta contra tratamento vexatório e humilhante ao qual os profissionais foram expostos e reclama que não havia necessidade de tanta exposição, já que os mesmos foram soltos no mesmo dia.

"Nosso manifesto é que enquanto não ficar comprovada e efetiva participação do profissional no suposto crime, não se deve tomar conclusões precipitadas, cabendo à Justiça apurar primeiramente os fatos", destaca trecho da nota.

A associação avisa que reagirá contra prisões arbitrárias.

A Operação cumpriu 128 mandados de prisão contra pessoas acusadas de fraude ambiental, que teriam ultrapassado R$ 150 milhões. Também foram expedidos 12 mandados de busca e apreensão.

 

Veja a nota na íntegra

 

A Associação Mato-Grossense dos Engenheiros Florestais – AMEF vem prestar a solidariedade, repudiando veementemente a conduta abusiva pelas quais os profissionais foram submetidos prestarem esclarecimentos acerca de que investiga esquema de fraudes ambientais Produtos Florestais – SISFLORA.

A AMEF esclarece que não compactua com ilegalidade em sentido algum. Entendemos envolvidos sejam punidos conforme o rigor da lei.

Nosso manifesto é que enquanto não ficar comprovada e efetiva participação do profissional no suposto crime, não se deve tomar conclusões precipitadas, cabendo à Justiça apurar primeiramente os fatos.

Cabe destacar, que dos profissionais que haviam sido presos, as prisões foram revogadas e expedidos alvará de soltura no mesmo dia.

A AMEF repudia o flagrante regram o exercício da nossa profissão tratamentos vexatórios, humilhantes, compartimento engradado da viatura, além do uma violência contra a dignidade profissional de cada um deles.

De acordo com a legislação, as prisões só são cabíveis quando o indiciado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários aos esclarecimentos houver fundadas razões de autoria ou participação em alguns crimes previstos na Lei.

Ainda há direitos, os quais, os profissionais não podem sofrer prisão durante o exercício da profissão, salvo em caso de crime inafiançável. Ademais, o uso é lícito em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia.

Essa operação apurou supostos crimes ambientais ocorridos em 2014, autoridades tiveram tempo suficiente disponível e assim identificar os perplexidade pela forma humilhante.

A AMEF não quer que esses episódios se repitam no Estado de Mato Grosso e vai reagir com firmeza para cessar as formas arbitrárias e a violação das prerrogativas exercidas contra os engenheiros florestais. Assina esta nota: Benedito Carlos de Almeida Engenheiro Florestal Presidente da AMEF.

 

Leia mais 

Operação prende 128 ex-servidores e engenheiros por fraude de R$150 milhões na Sema

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Comente esta notícia

Alex Nascimento 19/03/2019

Quanta besteira em uma linha só... Deve ser doença...

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MARIA TAQUARA 19/03/2019

se fazem barulho é só investigar que tem caroço no angu. só bandidagem defende bandidagem

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2 comentários

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