DA REDAÇÃO
Em entrevista ao programa Conexão Poder, o controlador-geral do Estado, Ciro Rodolpho Gonçalves negou que tenha ocorrido “pedalada fiscal” na gestão do governador Pedro Taques (PSDB), pelo fato do Executivo ter usado o dinheiro do Fundo de Auxílio à Exportação (FEX) para cobrir Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
“O recurso não evaporou. O recurso foi destinado para políticas públicas”, defendeu.
Quanto às críticas sobre a possibilidade de irregularidades na ação, o controlador argumenta que as colocações contrárias vêm de agentes políticos adversários, como o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), que questiona a transparência nos atos do Estado.
“Não teve pedalada nesse aspecto. Existem procedimentos de operações que são feitos a cada quatro meses. A prestação [ de contas] vinha sendo feita na questão de fluxo de caixa no que diz respeito a alguns fundos de caixa”, argumentou.
Na entrevista, Ciro ainda destacou que o que ocorreu, diante da dificuldade financeira em honrar os compromissos do Estado, foi um grande ‘malabarismo’ feito pela Secretaria de Fazenda.
“O FEX a gente gostaria que tivesse entrado em agosto, em setembro. Não aconteceu, mas não faltou gestão política (...) não é ingerência do Executivo sobre os poderes. Tanto é que o Executivo também está tendo que cortar na própria carne”, concluiu.
Fernanda 09/01/2018
kkkk....vc está Fu cidadão! A sua declaração atesta a idoneidade da operação. Essa controladoria está empenhada em criar "fatos alternativos". Novamente vivemos a mesma gestão do governo passado ou pior. TCE, MPE todos silenciam diante das barbaridades que ocorrem novamente.
Fernanda 09/01/2018
kkkk....vc está Fu cidadão! A sua declaração atesta a idoneidade da operação. Essa controladoria está empenhada em criar "fatos alternativos". Novamente vivemos a mesma gestão do governo passado ou pior. TCE, MPE todos silenciam diante das barbaridades que ocorrem novamente.
xomano 08/01/2018
Isso nao é um Controlador Geral do Estado...é o Bajulador.....e o Governo vem usando da CGE para dar o calote em muita gente...com auditorias pífias e ridiculas
alexandre 06/01/2018
a fiscalização não deveria ser imparcial, se fosse o silval era diferente, gastou o dinheiro, o dinheiro não evaporou ? dinheiro carimbado, não pode ser usado pra pagar os Poderes...
Sebastiao Canuto 06/01/2018
esse Controlador Geral do Estado gosta de holofotes... lembram dos Auditores Gerais de outrora, raramente, mas raramente mesmo saiam nas midias. Andavam pelos órgãos e ninguem sabia que era o Audior Geral... Agora esse cara tá sempr na midia. Gosta de apontar dedo para outros dirigentes de órgaos, mas não olha para seu órgao... por exemplo utiliza veiculo descaraterizado do Governo, uma palio weekend, locada, portanto sem sem chapa branca, sem adesivos e não vê isso? isso sem falar naquela obra da CGE, que sera outro assunto.... telhado de vidro...
taquesinho 06/01/2018
Qual o conceito para enquadrar os ilegalidades do Governo como pedaladas fiscais. Se o Governo usou recursos do fundeb para finalidade diferente daquele que prescreve a lei certamente o Governo cometeu ilegalidades . Ainda que o Governo use recursos do Fethab para cobrir os desvios do Fundeb será outra ilegalidade. É um crime para acobertar outro crime. O Auditor geral pode falar o que quiser mas o que define crime é a lei e não o auditor geral.
Carlos Nunes 06/01/2018
FUNDEB? Dizem que é uma verba imexivel, destinada à Educação de Base, aí, pegam os 230 milhões e, em vez de aplicar na Educação, usam pra tampar rombos. Tá certo isso? Antigamente isso era errado pra burro, agora nessa inversão de valores vão dizer que isso tá certo. Tô começando a achar que armaram pra Dilma...se pra ela tava errado, porque tá certo pros outros?
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