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Cuiabá, 25 de Abril de 2024
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13 de Julho de 2019, 07h:55 - A | A

VARIEDADES / ALIMENTAÇÃO

Confira cinco razões para evitar comer bife de fígado

O consumo deste tipo de carne deve ser limitado, pois o órgão armazena toxinas, metais pesados e contém muito colesterol

METRÓPOLES



O bife de fígado é um alimento que divide opiniões: ou se ama, ou até o cheiro é suficiente para enjoar o estômago. Os amantes da iguaria devem ter atenção. Assim como nos humanos, o órgão é responsável por processar as toxinas ingeridas pelos animais. Além disso, o fígado é cheio de colesterol e vitamina A, o que pode fazer mal à saúde, principalmente de gestantes.

Não é preciso cortar totalmente o bife de fígado da alimentação, mas o consumo em excesso pode ser prejudicial. O ideal é não ingerir mais do que uma vez por semana, de preferência aliado a uma alimentação equilibrada e rica em frutas. É importante escolher bem a procedência da carne. Animais criados em fazendas com liberdade para caminhar, pouca ingestão de antibióticos e de comidas processadas tendem a ter fígados mais saudáveis.

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Entenda melhor as cinco razões para diminuir o consumo de carne de fígado:

1. É rico em colesterol
O fígado é responsável pela produção de colesterol no corpo e, por isso, possui cerca de seis vezes mais a substância do que uma picanha grelhada. O consumo excessivo pode causar problemas cardíacos e excesso de peso.

2. Pode prejudicar a gravidez
O órgão contém grandes quantidades de vitamina A, que pode causar má-formações no feto quando consumida em excesso, principalmente no primeiro trimestre da gestação. Mulheres grávidas devem evitar consumir fígado e outros órgãos de animais.

3. Piora a gota
Por ser rico em proteínas que contêm purinas, a substância responsável pelo aumento do ácido úrico no corpo, o fígado ajuda a piorar os sintomas de gota. Nestes casos, é aconselhável evitar totalmente o consumo.

4. Excesso de toxinas
O órgão é o local onde são filtradas e retiradas as toxinas do organismo e, por isso, o fígado armazena grande parte das substâncias que fazem parte dos métodos de criação de animais, como, por exemplo, grãos processados, antibióticos, vacinas, pesticidas para o capim, água contaminada e hormônios.

5. Metais pesados
Além de toxinas, o fígado acumula metais pesados que podem contaminar e prejudicar o organismo, como mercúrio, chumbo, arsênico e cádmio. Essas substâncias atrapalham o funcionamento dos pulmões e das articulações e estão presentes, principalmente, em animais que crescem próximos a fábricas de metal ou de produtos químicos. Para evitar esse problema, deve-se procurar saber a origem da criação do animal e preferir carnes de produção orgânica, onde os animais são criados soltos em espaços bem cuidados e sem o uso de medicamentos.

Consumido com moderação, no entanto, o fígado pode ser uma ótima fonte de vitaminas como a B1, B12, B2, B6, D, E, K e C, assim como folatos, biotina, ácido pantotênico e niacina

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