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Cuiabá, 14 de Maio de 2024
14 de Maio de 2024

08 de Setembro de 2015, 09h:44 - A | A

POLÍCIA / JOGADA EM LIXÃO

Traficante matou jovem há 3 anos e, agora, revela ossada à Polícia

Cleiton José da Silva, que confessou ter discutido com a vítima na localidade e a empurrou, quando ela caiu e bateu a cabeça em uma pedra.

DA REDAÇÃO



Três anos depois, a Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), divulgou nesta terça (8), o 'esclarecimento' sobre o desaparecimento de uma jovem ocorrido em 2012. Joane Glória de Macedo, 19 anos, foi assassinada e teve o corpo deixado na região do bairro Barreiro Branco, nas proximidades do Lixão, em Cuiabá. Ela morava no bairro Altos da Glória.

O acusado estava preso no presídio de Barreiras, na Bahia, e foi reencaminhado para Cuiabá. Ele confessou que tinha relacionamento com a vítima e a matou depois de um desentendimento.

Os ossos de Joane foram encontrados nesta segunda-feira (07), na área indicada pelo autor do assassinato, Cleiton José da Silva, que confessou ter discutido com a vítima na localidade e a empurrou, quando ela caiu e bateu a cabeça em uma pedra.

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O acusado estava preso no presídio de Barreiras, no estado da Bahia, e foi reencaminhado para Cuiabá e interrogado pela delegada Anaíde Barros. Ele confessou que tinha relacionamento com a vítima e a matou depois de um desentendimento.

O autor é traficante e foragido da Cadeia de Nova Mutum no dia 5 de fevereiro de 2015, quando vários presos escaparam da unidade prisional depois que agentes prisionais foram dopados por duas mulheres a mando de presidiários da cadeia. Após a fuga foi para o estado da Bahia e acabou preso por uso de documento falso.

O acusado tem mandado de prisão pela fuga da Cadeia de Nova Mutum e terá a prisão preventiva representada pelo homicídio da garota, em Cuiabá. Ele acompanha as diligências na localidade junto com policiais da DHPP, que aguardam a chegada da criminalística e da Coordenadoria de Medicinal Legal para retirada da ossada.

O caso é investigado pelo delegado Luciano Inácio da Silva, que instaurou inquérito policial pelo crime de homícidio, depois de indícios que o desaparecimento da jovem se tratava de assassinato. Foi a equipe do delegado quem recambiou o preso da Bahia até Cuiabá. 

 

 

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