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Cuiabá, 12 de Maio de 2024
12 de Maio de 2024

05 de Setembro de 2019, 10h:46 - A | A

PODERES / FRAUDE EM DIPLOMA

Riva chama operação da Defaz de 'pirotecnia' e diz que filho é 'inocente'

O ex-presidente da Assembleia Legislativa argumentou que se o filho tivesse outro sobrenome, talvez, não teria sido exposto.

KAROLLEN NADESKA
DA REDAÇÃO



O ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), José Geraldo Riva (atualmente sem partido) classificou a Operação da Delegacia Fazendária (Defaz) contra o seu filho, José Geraldo Riva Júnior, como “pirotecnia”.

“Pirotecnia, tinha [o certificado] no meu escritório”, destacou José Geraldo Riva.

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Riva “pai” criticou a Defaz por expor seu filho a uma situação “desnecessária”, tendo em vista que “um simples pedido administrativo da polícia tinha resolvido isso”, disse o ex-parlamentar ao .

José Geraldo Riva Júnior, que é médico, foi alvo de um mandado de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (05), por agentes da Polícia Civil, que foram até sua residência, no condomínio Florais, em Cuiabá, para recolher suposta documentação falsa utilizada para obtenção de Especialista em Medicina de Tráfego.

À reportagem, o ex-deputado destacou que seu filho não cometeu nenhuma ilegalidade para ingressar na carreira de médico pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT) de Mato Grosso.

"Eu não acredito que ele tenha feito isso [fraudado certificado]", afirma.

O ex-deputado ressaltou que José Geraldo obteve a formação por meio de um curso realizado no Hotel Deville Prime, localizado na Avenida Isaac Póvoas, em Cuiabá, em 2012, e bastava a polícia ter solicitado a apresentação do diploma para sanar a denúncia de fraude.

“Mas, talvez, se e o sobrenome dele fosse outro, não teria sido esse alarde todo. É muita exposição”, critica o ex-presidente da ALMT.

A Operação 

Além do filho de Riva, outras duas pessoas são alvos da operação, denominada “Especialista”, outras duas pessoas de Cuiabá e Várzea Grande.  

Em ofício encaminhado pela PUC de Goiás, a instituição afirmou que não emitiu título de especialista ao investigado José Geraldo Riva Júnior, pois, ele não concluiu uma das disciplinas do curso, encaminhando cópia do histórico escolar. Em razão dessas informações, o certificado apresentado ao Detran seria supostamente falso.

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benedito costa 05/09/2019

Tudo que envolve essa família, tem que ter todo cuidado do mundo. Não são flor que se cheira.

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