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Cuiabá, 14 de Maio de 2024
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06 de Abril de 2019, 11h:09 - A | A

PODERES / TÔ FORA

Maggi emite nota, nega interesse em vaga de Selma e chama TVCA de leviana

Emissora teria afirmado que o ex-ministro da Agricultura tem interesse em voltar para política, no caso de uma eventual cassação de mandado de Selma Arruda (PSL), que é acusada de caixa 2 durante campanha

MARCIO CAMILO
DA REDAÇÃO



O ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP) publicou nota, na noite de sexta-feira (05), chamando de leviana a informação veiculada em reportagem da TV Centro América, afiliada a Rede Globo em Mato Grosso, que citou o nome dele como um dos interessados em ocupar a vaga no Senado Federal, caso ocorra uma eleição, se a senadora Selma Arruda (PSL) tiver o mandato cassado, pelo suposto crime de caixa 2 ao qual responde.

“Boa noite, assisti agora há pouco uma matéria no MTTV (emissora afiliada da Globo em MT), sobre uma possível nova eleição para a vaga ao Senado Federal por MT. Até aí tudo bem, já que isso é um fato e as informações são baseadas na existência de um processo jurídico em andamento, agora, citar que três ex-governadores já teriam manifestado interesse pela vaga é no mínimo, leviano, no que diz respeito AO MEU NOME. Quero reafirmar minha disposição em não participar de qualquer disputa política para cargo público. Tenho certeza do serviço prestado à Mato Grosso, ao agronegócio, ao Brasil. Agradeço as oportunidades que tive e, longe das eleições, continuarei contribuindo com meu estado na condição de cidadão, produtor e empresário!#”, afirmou Blairo em nota divulgada na sua página oficial no Facebook.

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Selma deve ser julgada pelo TRE na próxima terça-feira (9). O desembargador Pedro Sakamoto é o relator do processo que pode cassar o mandato da senadora.

Entenda

O caso veio à tona depois que o ex-marqueteiro da campanha de Selma, Júnior Brasa moveu processo contra ela referente ao não pagamento de uma dívida em torno de R$ 1,1 milhão. Na ação, Brasa acusa Selma de ter utilizado recursos próprios para custear sua pré-campanha em período vetado pela Justiça Eleitoral.

Como os valores não foram contabilizados na prestação de contas, o Ministério Público Eleitoral caracterizou como crime de caixa 2 e pediu reprovação das contas e cassação do mandato de senadora. 

Selma nega todas as acusações e se diz vítima de extorsão.

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