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Cuiabá, 14 de Maio de 2024
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07 de Abril de 2021, 18h:20 - A | A

PODERES / DENUNCIADO POR DETONAR MP

Flávio Stringueta diz estar tranquilo e ironiza: Acho até que será divertido

O Ministério Público Estadual (MPE) processou o delegado Flávio Stringueta por calúnia e difamação; delegado disse que MP é imoral

MAJU SOUZA
DA REDAÇÃO



O Ministério Público Estadual (MPE) processou por calúnia e difamação o delegado Flávio Stringueta, na terça-feira (6). A ação se deu, após o delegado escrever uma séria de artigos criticando a Instituição por aquisições de Iphones e outros "penduricalhos" recebidos pelos promotores e procuradores de Justiça. 

Ao , Stringueta disse que já esperava tal situação e que se manifestou como cidadão em seus artigos. Ele reitera tudo que escreveu.

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Estou bem tranquilo. Acho até que será divertido… Isso era o pretendido. No próprio artigo eu menciono que gostaria de ser processado para provar o que eu estava dizendo. Tudo será esclarecido na ação proposta”, afirma o delegado. 

No processo, assinando pelo promotor Marcos Regenold, existe a alegação de que o delegado tem pretensões políticas, das quais o mesmo nega. Em entrevista anterior, ao , Stringueta já havia dito “sou delegado, é o que sei fazer”. 

Ainda sobre o processo, o delegado argumenta que quando o atacam, não se defendem. “Só me atacam. Espero apenas que se defendam e voltem atrás com suas imoralidades reconhecidas pela sociedade de bem”, pontua. 

Processo

A Instituição alega que foi difamada quando  Stringueta afirmou que eles recebem valor  de “auxílio moradia”, sugerindo ilegalidade ao expressar que membros do Ministério Público e do Judiciário “encobrem um ao outro” e que tais valores seriam pagos em duplicidade para casos em que marido e esposa fosse membros dos órgãos.

Segundo os autos, o denunciado caluniou, difamou e injuriou o chefe do MPE, José Antônio Borges Pereira e todos membros do órgão.

Deste modo, restou claramente demonstrado que o denunciado Flávio Henrique Stringueta ciente da ilicitude e reprovabilidade de seus atos, caluniou, difamou e injuriou os ofendidos supra identificados, todos membros do Ministério Público Estadual”, alegou Regenold em sua peça. 

 

 

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