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Cuiabá, 19 de Maio de 2024
19 de Maio de 2024

28 de Março de 2019, 18h:00 - A | A

PODERES / PRESSÃO E ESTRESSE

Deputado infarta no gabinete e é levado para cirurgia na Amecor

Romoaldo Júnior está internado numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em observação para passar por procedimento cirúrgico nesta sexta-feira.

MARCIO CAMILO
DA REDAÇÃO



O deputado estadual Romoaldo Júnior (MDB) sofreu um princípio de infarto por volta das 13h30 desta quinta-feira (28). A informação foi confirmada ao pelo irmão do parlamentar, Juliano Jorge.

De acordo com Juliano, o deputado começou a passar mal ainda no plenário da Assembleia Legislativa, logo após o fim da votação que autoriza o pedido de empréstimo de R$ 1,2 bilhão do Governo do Estado ao Banco Mundial.

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Ao passar mal, Romoaldo foi para o seu gabinete onde recebeu os primeiros socorros e, em seguida, encaminhado com urgência para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Amecor, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), em Cuiabá.

Juliano informou ainda que o parlamentar passará por uma cirurgia de cateterismo na sexta-feira (29). Quando começou a passar mal, a pressão arterial do deputado chegou a 21 por 17. Ele contraiu doenças cardíacas devido ao sobrepeso, que provoca a obstrução de artérias e eleva a pressão.

Juliano acrescentou que o deputado já possui três stents, que são pequenas próteses que podem ser colocadas dentro das artérias para "alargar" e evitar o bloqueio dos vasos sanguíneos.

Informou também que Romoaldo Júnior deve passar por cirurgia bariátrica (redução do estômago) em seis meses. 

“Apesar do susto o estado dele não é grave. Ele só foi internado na UTI para fazer o procedimento de cateterismo”.

Acusações

Romoaldo tem enfrentados diversos processos judicias nos últimos anos. Ele é um dos investigados da Operação Vetríloquo, que apura um suposto desvio de R$ 9,48 milhões da Assembleia Legislativa nos anos de 2013 e 2014. Inclusive, teve os bens bloqueados em R$ 4,7 milhões pelo o Ministério Público que chegou a pedir seu afastamento do cargo, o que foi negado pela Justiça. 

O MPE pede no processo que envolvidos ressarçam os cofres públicos em R$ 19 milhões.

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beto 29/03/2019

pra roubar nao tem tensão nem stress.

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1 comentários

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