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Cuiabá, 19 de Maio de 2024
19 de Maio de 2024

24 de Março de 2021, 10h:23 - A | A

POLÍCIA / CASO DE POLÍCIA

Deputado de MT denuncia "ex-ficante" e afirma ser vítima de extorsão

Parlamentar alega que também é alvo de ataques de perfis falsos nas redes sociais, mas não detalhe quais são as ameaças.

DA REDAÇÃO



O deputado federal Neri Geller (PP) registrou boletim de ocorrência contra uma mulher com quem teve um relacionamento no ano passado, identificada como Nilza Ramos Pires, e contra Márcio Hister, ex-marido de sua noiva, Juliana Vieira. O parlamentar alega estar sendo vítima de extorsão, coação e ameaça.

Entre as provas apresentadas por Neri Geller, estão mensagens de texto e áudios enviados pelo WhatsApp, que comprovariam os crimes. De acordo com ele, os ataques ocorrem há algum tempo, por isso decidiu procurar a polícia.

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Geller explica que Márcio foi casado com sua noiva por 10 anos e, segundo o deputado, era um relacionamento abusivo. 

O deputado destaca que se divorciou há mais de 2 anos e se relacionou por apenas uma noite com Nilza, que é ex-servidora da Secretaria de Meio Ambiente. Segundo ele, a mulher e o ex de sua noiva agem juntos e, que além das mensagens no WhatsApp, é alvo de ataques de perfis falsos nas redes sociais.

No entanto, não há detalhes sobre quais ameaças e ataques foram feitos contra Neri Galler.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

Em nota, o deputado declara que acredita na Justiça e lamenta a situação que acaba por expor familiares e amigos.

Confira a nota na íntegra:

"Sobre a divulgação de matéria que trata do crime de extorsão, coação e ameaça cometido contra o deputado Neri Geller e sua noiva, Juliana Vieira, o parlamentar confirma as informações e reitera que todas as medidas judiciais estão sendo tomadas contra Nilza Ramos Pires e Márcio Hister.

Além dos registros de B.O, já estão sob posse das autoridades policiais todo material probatório que comprova a ação de conluio entre ambos os denunciados com claro objetivo de atacar a imagem e honra do parlamentar. Sob orientação jurídica da defesa e, por estratégia processual, os documentos a que faz menção a matéria ficaram unicamente em poder da polícia.

No mais, o federal declara que acredita na Justiça e lamenta a situação que acaba por expor familiares e amigos."

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