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Cuiabá, 05 de Maio de 2024
05 de Maio de 2024

19 de Junho de 2020, 18h:43 - A | A

PODERES / PEDIDO DE LOCKDOWN

Audiência entre Emanuel, Lucimar e MP termina sem consenso; Justiça deve decidir

Os dois Municípios devem editar decreto conjunto na próxima semana e Judiciário definir pedido do Ministério Público que recomenda fechamento total do comércio nas duas cidades

MAJU SOUZA
DA REDACÃO



A audiência dos prefeitos Emanuel Pinheiro (MDB) e Lucimar Campos (DEM) com o Ministério Público Estadual (MPE) e o Judiciário, para discutir um possível lockdown na Grande Cuiabá, terminou sem acordo na tarde desta sexta-feira (19) no Fórum de Várzea Grande.

Além dos prefeitos, participaram do encontro os secretários de Saúde dos dois municípios, o promotor Alexandre Guedes e o juiz da Vara Especializada da Saúde Pública, José Luiz Leite Lindote. O governador Mauro Mendes (DEM).

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Sem entendimento, o processo movido pelo MPE na Justiça que pede o fechamento do comércio da Capital, em caráter de urgência, deve ser apreciado até a próxima segunda-feira (22).

Emanuel informou que ele e Lucimar juntarão forças e unificarão as medidas na região metropolitana. Na segunda-feira os gestores irão se reunir, discutir medidas para editar um novo decreto diante do que for melhor para combater a crise sanitária. 

Na ação civil pública, o MPE enfatiza que a partir do momento que, por meio de decretos normativos, o governo estadual identifica a existência de uma pandemia de grave risco à saúde pública, estabelece critérios de classificação de risco e prevê as medidas necessárias à sua diminuição, mas limita-se a expedir estas regras em caráter “orientativo”, está sendo omisso. O MP defende que o Estado tem a obrigação de decretar o lockdown na Grande Cuiabá. 

“Devido a uma decisão judicial de abril, o Estado só pode editar decretos orientativos, e cabe aos municípios adotas as medidas”, justificou Mauro Carvalho. 

O Estado está assistindo a questão da região-metropolitana, mas cabem aos gestores municipais as decisões. Carvalho ressalta que é importante encontrar um equilíbrio entre as duas cidades. 

 

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FERNANDA 20/06/2020

GENTE A REALIDADE É PIOR QUE ESSA, O QUE ESTA ACONTECENDO AS PESSOAS CONTAMINADAS NAO ESTAO TENDO DINHEIRO PRA FAZER O TESTE E ACABAM FICANDO FORA DA ESTATISTICA E ACABAM SE AUTO MEDICANDO, CONHECO UMA FAMILIA COM 5 CONTAMINADOS SOMENTE UMA PESSOA FEZ O TESTE E PAGOU 350,00 REAIS OS DEMAIS COM MESMO SINTOMA ATE PIOR, VAO PROCURAR ATENDIMENTO E NAO SAO TESTADOS SO MANDAO FICAR EM ISOLAMENTO E TOMAR DIPIRONA, PELO AMOR DE DEUS ALGUEM PRECISA REVER TUDO ISSO, ONDE ESTA TANTO DINHEIRO QUE VEIO PRA ISSO, AI QUEREM ABRIR TUDO , SE DANE NOS PORQUE JA TEM UTI PRA NOSSA FAMILIA MORRER LA DENTRO, MPE TOME PROVIDENCIAS URGENTES, O CASO É PIOR DO QUE ESTA SENDO MOSTRADO.

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Paula 19/06/2020

O que esperar desses governantes dos municípios de Cuiabá e Várzea Grande - É uma pandemia não é brincadeira do faz de conta

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2 comentários

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