CAROL SANFORD
DA REDAÇÃO
Após a deflagração da Operação Convescote, nesta terça-feira (20), pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a Assembleia Legislativa e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) ainda buscam informações a respeito da suposta organização criminosa que teria desviado R$ 50 milhões dos cofres públicos, por intermédio da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faesp).
Conforme a assessoria da Assembleia, não houve cumprimento de mandados de busca e apreensão na Casa de Leis e as informações ainda são muito desencontradas. A assessoria de imprensa afirmou que deve enviar nota assim que conseguir apurar os fatos da operação.
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O Gaeco aponta que o esquema de corrupção teria ocorrido entre os anos de 2015 e 2016, época em que a Assembleia era presidida pelo deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB).
O parlamentar afirmou que também aguarda mais informações para se manifestar sobre o assunto.
Já o Tribunal de Contas, informou que o contrato com a Faesp foi encerrado em março desse ano, devido ao atraso do duodécimo pelo Governo do Estado. A assessoria de imprensa pontuou que os mandados de prisão estão sendo cumpridos contra servidores e que o alvo não é a gestão do TCE.
Outro lado
O presidente do órgão, Antônio Joaquim, enviou nota manifestando-se a respeito da operação.
Rogério 20/06/2017
Alguns dias antes da deflagração da operação na Seduc o governador foi acometido de pneumonia. Agora, poucos dias antes da deflagração da operação que apura desvios da sua base na assembleia o Taques adoece de novo. Não e muita coincidência?
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