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Cuiabá, 25 de Abril de 2024
25 de Abril de 2024

08 de Julho de 2020, 08h:07 - A | A

OPINIÃO / LICIO MALHEIROS

Calado é um poeta

Caetano Veloso proferiu um grande besteirol, desnecessário e inoportuno



Quando pensamos que já ouvimos de tudo, somos obrigados a ouvir uma fala proferida, por alguém que é idolatrado e curtido no país, por uma legião de fãs e admiradores, há mais de 5 décadas.

Mais precisamente, em 1967 quando o mesmo se apresentou no III Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, quando cantou “Alegria, Alegria”, reporto-me a Caetano Veloso, que ficou em 4º lugar, se tornando o marco inicial do Tropicalismo, movimento que participaram: Caetano Veloso, Gil, Gal, Tom Zé e Torquato Neto, que unia ritmos regionais e guitarras elétricas que transformou a MPB.

Neste momento, quero reportar-me a um dos participantes desse movimento chamado na época Tropicalismo, que causou verdadeiro frisson em seus fãs e admiradores, criando assim, novo alento à música a brasileira.

Caetano Veloso, recentemente proferiu um grande besteirol, desnecessário, inoportuno, vexatório, imoral, um verdadeiro atentado às famílias de bem deste país, com um posicionamento medíocre e sensacionalista, ao dizer em alto e bom som, “sou favorável à liberação não só da maconha, como de outras drogas”

Este episódio, nefasto, vergonhoso e imoral, aconteceu em uma Rua de Montevidéu no Uruguai, na qual, aparece fumando maconha a atriz e produtora Paula Lavigne, mulher de Caetano Veloso, a mesma, não satisfeita postou o vídeo em sua pagina no Instagram, uma das redes sociais mais acessadas.

Como se não bastasse essa exposição ridícula da mesma, ela entrevista seu marido, a respeito de um tema “auspicioso” para não dizer o contrário, ‘maconha’; desta vez, Caetano Veloso afirma “ser a favor da liberação e legalização da maconha, assim como, de todas as drogas”.

Será que esse senhor tem noção do que está dizendo, fale isso meu caro, para as milhares de famílias que infelizmente tem em seu seio, um drogadicto, que em função do vício, acabam comprometendo  todos os seus familiares.

Num primeiro momento,  cometendo pequenos furtos para manter seus vícios, até cometerem ato infracionais  de natureza grave; se não forem mortos, por certo serão presos.

A dor e sofrimento dessas famílias é algo inimaginável, pois os drogadicto são as reais vítimas desse processo de destruição de suas vidas através das drogas; as mesmas, na maioria das vezes combinadas com drogas lícitas como o álcool, acabam se tornando uma bomba relógio que não mata apenas o drogadicto como também de todos os familiares, estes, acabam ficando impotentes diante da situação, como também, na maioria das vezes ficam reféns dos traficantes.

Pare o mundo, quero descer!

Licio Antonio Malheiros é geógrafo.

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