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Cuiabá, 12 de Maio de 2024
12 de Maio de 2024

13 de Maio de 2020, 17h:20 - A | A

POLÍCIA / INIMIGO ÍNTIMO

Mãe acorda na madrugada e 'flagra' marido estuprando filha de 12 anos

Em 2016 a testemunha registrou B.O contra o marido pelo mesmo motivo, mas à época perdoou o acusado e retirou a acusação.

MÁRIO ANDREAZZA
DA REDAÇÃO



A Polícia Militar (PM) procura por um homem de 31 anos, nome não revelado, que fugiu de casa após ser denunciado por estuprar a enteada de 12 anos, durante a madrugada desta quarta-feira (13), em uma fazenda que fica a aproximadamente 45 km do município de Juína (735 km da Capital).

De acordo com a ocorrência, a mãe da menor teria ‘flagrado’ a situação e entrado em contato com uma amiga, a qual acionou a PM durante a manhã e denunciou o caso.

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Os militares foram à fazenda, onde conversou com a testemunha e vítima. Mas o acusado não foi encontrado e segundo a esposa, ele teria saído de casa muito cedo por medo da PM.

A testemunha relatou que por volta das 4h acordou e notou a porta do quarto da menor fechada, porém, ao deitar novamente escutou a porta do quarto da filha fazer barulho, quando se levantou para ver o que estava acontecendo flagrou o marido apenas de toalha no banheiro e a menina chorando no quarto.

A mulher disse que foi socorrer a filha e questionou o que tinha acontecido. Inicialmente a garota dizia que não era nada, no entanto, ao insistir a criança confessou que acordou com o padrasto passando a mão nas partes íntimas dela.

A testemunha ressaltou que questionou o marido, mas o homem negou o fato e ameaçou dizendo que se ela chamasse a polícia ele iria sumir.

A criança explicou que não foi a primeira vez que o padrasto passou a mão em sua região genital, e que uma vez, o acusado teria consumado o ato sexual, mas ela não contou para a mãe para não magoá-la, já que sabia que a testemunha gostava muito do marido.

Os militares saíram em patrulhamento no intuito de encontrar o ‘estuprador’, mas não obtiveram êxito.

A PM registrou a ocorrência por crime de estupro de vulnerável e encaminhou à Delegacia de Polícia Civil, responsável por investigar o crime.

Após consulta do nome do acusado no banco de dados da polícia foi verificado que a mulher tinha registrado uma ocorrência contra o acusado, pelos mesmos motivos, no ano de 2016, no entanto, à época a testemunha teria perdoado o marido e retirado à acusação.

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