facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 06 de Maio de 2024
06 de Maio de 2024

28 de Janeiro de 2020, 07h:10 - A | A

GERAL / ROSTO DESFIGURADO

Bala está a milímetros da coluna de mulher atacada por PMs; lábios ficaram ‘dilacerados’

Informação consta no depoimento da mãe da vítima, que conversou com uma técnica em raio-x do Hospital Regional de Sorriso.

RAUL BRADOCK
DA REDAÇÃO



Exames médicos mostram que a bala alojada no pescoço de Elizângela de Moraes, 44 anos, ficou a milímetros de sua coluna o que poderia ter a deixada para sempre numa cadeira de rodas. Outro tiro atingiu a boca da vítima – quebrando maxilar e vários dentes.

Os autores dos disparos são policiais militares, que se envolveram em uma confusão numa espetaria de Sorriso (420 km de Cuiabá), no dia 17 de janeiro.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

A mãe da vítima disse, em depoimento obtido em primeira mão pelo , que técnicos do Hospital Regional de Sorriso disseram que a mulher teve muita sorte ao sobreviver.

“Que foram quebrados muitos ossos do maxilar de Elizângela, que devido estar utilizando aparelho, a mesma não perdeu mais dentes. Que a técnica do raio-x afirmou a depoente que Elizângela teve muita sorte, porque a bala ficou alojada próxima da coluna, milímetros da coluna”, disse a mãe da vítima, em depoimento à Polícia Civil.

Ela estava em um ponto de ônibus da cidade quando os soldados da Polícia Militar, identificados como Ézio Sousa Dias e Weberth Batista Ribeiro, se aproximaram e passaram a agredir a mulher e o namorado dela.

Os soldados estavam envolvidos em discussões momentos antes em uma espetaria, onde casal também estava.

No meio das agressões, um dos policiais atirou e acertou dois tiros em Elizângela, sendo um na cabeça e outro no pescoço. Ela passou por procedimentos cirúrgicos após o ataque e os policiais acabaram presos.

Conforme noticiado pelo , Elizângela contou para a irmã no hospital que teve medo de morrer e que se afogou no próprio sangue.

Leia mais: Vítima diz que se afogou com próprio sangue e teve medo de morrer

O caso é investigado pela Polícia Civil de Sorriso.

 

 

Comente esta notícia

Júlia 28/01/2020

Quem não quer ter problema com a polícia é só não andar com vagabundo.

positivo
0
negativo
0

Tulio 28/01/2020

Agora ela e o namorado são santos. É sempre assim no Brasil. Quantas passagens tem esse namorado dela? Cadê os verdadeiros jornalistas para fazer esse levantamento e subsidiar melhor os leitores.

positivo
0
negativo
0

Davi 28/01/2020

História mal contada. Atacada por policiais? Num. Sei não.

positivo
0
negativo
0

3 comentários

1 de 1