MÁRCIA MATOS
DA REDAÇÃO
Na disputa à vaga de senador, em eleição suplementar, que ocorre este ano, o ex-deputado-federal Victório Galli (Patriota) enumera que tem 17 concorrentes, à cadeira que fica vaga com a cassação da senadora Selma Arruda (Podemos). Em entevista ao , ele avalia que o grande número de pré-candidatos, para ele, é vantagem, já que com isso há divisão do eleitorado e o eleito pode conseguir a vaga com um montante de votos bem menor, do que com poucos candidatos.
“Pode ser que quem pegar 150 mil votos pode assumir”, comenta.
Nos cálculos de Galli deve haver cinco pré-candidatos de partidos de direita, o que significa divisão de votos dos eleitores do presidente Jair Bolsonaro, por isso, há a possibilidade de uma união entre eles, se for pedido do presidente, para que lancem um só candidato com o apoio de Bolsonaro em Mato Grosso.
Enquanto isso, Galli reforça que mantém como diferencial de candidato, seu perfil conservador e ‘terrivelmente cristão’. Ele ainda reforça que essa candidatura ao Senado não anula seu propósito de disputar a Prefeitura de Cuiabá, mas precisa aproveitar a atual ‘oportunidade política’. “Quem está na chuva é para se molhar”, conclui.
Veja o vídeo:
João Batista de Lima 14/01/2020
Pra que convocar novas eleições isso gera um custo muito alto, é melhor convocar o candidato que ficou atrás nas eleições passada, se tiver eleição para o Senado já decidi em quem vou votar no NULO ou no BRANCO, porque a lista de pretendentes a essa vaga tá feia.
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