MAJU SOUZA
DA REDAÇÃO
A Corregedoria da Polícia Militar (PM) abriu dois procedimentos investigatórios, sendo um inquérito policial militar (IPM) e uma sindicância, para apurar denúncia do envolvimento de policiais militares em adulteração de armas.
O comandante-geral PM, coronel Jonildo José de Assis, determinou que a Corregedoria acompanhasse o caso e atendesse os agentes públicos em todas as solicitações e necessidades, para que possam ser esclarecidas as denúncias.
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O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual (MPE), deflagrou uma operação na manhã desta quarta-feira (21). Os policiais cumpriram quatro mandados de prisão contra policiais militares, na Capital.
Informações extraoficiais apontam que os alvos do MPE são investigados devido a um esquema de adulteração de numeração de armamentos dentro do Comando Geral da Polícia Militar. O MP ainda não se posicionou oficialmente sobre os casos.
Seriam alvos do Gaeco dois tenentes-coronéis (Bope e Rotam) e dois tenentes da Polícia Militar. Um dos alvos, tenente Cleber de Souza Ferreira, já está preso pelo envolvimento no esquema da entrada de um freezer com 80 celulares na Penitenciária Central do Estado (PCE), a pedido de lideranças do Comando Vermelho.
Outros foram identificados como tenente-coronel Marcos Eduardo Paccola, tenente-coronel Sada Ribeiro Parreira, tenente Thiago Satiro Albino.
