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Cuiabá, 13 de Maio de 2024
13 de Maio de 2024

11 de Junho de 2019, 18h:00 - A | A

GERAL / GREVE GERAL

Motoristas de ônibus cruzam os braços novamente em Cuiabá e Várzea Grande

Categoria anunciou que cerca de mil motoristas irão cruzar os braços na próxima sexta-feira em apoio à greve geral, que protesta contra a reforma da previdência.

DA REDAÇÃO



Quatro dias após a paralisação geral, que deixou usuários do transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande totalmente sem ônibus, durante toda a manhã de segunda-feira (10), os motoristas de ônibus irão paralisar novamente o serviço na sexta-feira (14), em apoio à greve geral, comandada pelas centrais sindicais.

Conforme o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários da Baixada Cuiabana (Sintrobac), em Cuiabá e Várzea Grande cerca de mil motoristas vão cruzar os braços, o que vai afetar diretamente o trabalhador que precisa do sistema público.

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A paralisação foi definida em assembleia geral na sexta-feira (07).

A greve geral ocorre em todo o país como protesto à reforma da previdência, que na visão dos sindicalistas traz mudanças que dificultarão ao trabalhador o acesso à aposentadoria. 

Em Cuiabá, a concentração do movimento grevista no dia 14 está programada para acontecer na praça Ipiranga.

Na segunda-feira (10), os motoristas paralisaram o transporte coletivo sem qualquer aviso prévio e sem manter o mínimo de atendimento de 30%, o que é considerado ilegal. Eles alegavam atraso salarial.

A justificativa inicial da Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU) foi a ‘desorganização’ financeira nas empresas pelas constantes alterações no valor da tarifa do transporte.

A Prefeitura de Cuiabá emitiu nota de repúdio contra a paralisação de 100% da frota dos ônibus. O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) disse estranhar a situação ocorrer logo após o lançamento do edital de licitação do transporte coletivo, procedimento que não era realizado há 17 anos e avisou que a se a situação não fosse solucionada ainda nesta segunda-feira, ele iria tomar providências junto à Justiça.

Emanuel classificou a situação como falta de respeito com a população e determinou que o secretário Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Antenor Figueiredo, se reunisse com representantes do sindicato dos motoristas e das empresas para buscar uma solução para o retorno do transporte coletivo imediatamente.

Os motoristas voltaram ao trabalho após reunião em que os empresários se comprometeram a pagar os salários na quarta-feira (12). 

Comente esta notícia

Olávo 13/06/2019

Falta de respeito é o prefeito fazer a população de palhaço com suas manobras e malandragem política favorecendo a sim próprio e sua corjas de corruptos.🤬🤬🤬

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ana 13/06/2019

quando eles pararam por causa dos salarios pagos fora do dia combinado eu ate apoiei mas se juntar a turma do PT, PSOL e por ai vai to fora. Acho errado depois quando não tiverem como receber a aposentadoria não podem reclamar

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Uvander Gonçalo lechner de lima 11/06/2019

E muito fácil ao prefeito repudiar,essa greve porém nem ele é nem os donos de empresas fazem nada pra sanar os pagamentos atrasados aos motoristas e servidores, será que ele consegue trabalhar com o salário atrasados,isso será difícil tanto ele quanto os donos das empresas que ganham dinheiro que some de vista

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Jean p Targa 11/06/2019

ATITUDE ACERTADA... PARABÉNS MOTORISTAS.. ESTAMOS JUNTOS......

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ana 11/06/2019

porque será que eles não se manisfestam nos finais de semana??? com a palavra o PT

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5 comentários

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