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Cuiabá, 25 de Abril de 2024
25 de Abril de 2024

03 de Outubro de 2019, 11h:00 - A | A

GERAL / IMPORTUNAÇÃO SEXUAL

Jornalista admite nudes e nega estupro: 'Minha vida acabou'

Leonardo Heitor é acusado por um grupo de mulheres de enviar mensagens de cunho pornográfico, além de ter uma denúncia de estupro.

RAFAEL MACHADO
DA REDAÇÃO



O jornalista Leonardo Heitor Miranda Araújo admite ter enviado mensagens de cunho sexual, por WhatsApp, mas refuta as acusações de importunação sexual, pois alega que teve o consentimento das mulheres às quais encaminhou. Ele é acusado de importunar ao menos 10 jornalistas, com mensagens pornográficas, por meio de um perfil falso nas redes sociais. Também pesa contra ele denúncia estupro, o que ele classifica como absurdo.

Um grupo de mulheres, a maioria jornalistas, foi à delegacia, na terça-feira (1°), para registrar boletins de ocorrência contra Leonardo Heitor.

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Segundo as vítimas, Leonardo usava perfil falso no WhatsApp, com número de outros estados, para enviar mensagens, fotos e vídeos de cunho pornográfico.

“Tem uma pessoa falando que eu estuprei ela. Não existe isso; é um absurdo. Sobre essas coisas do número de Brasília, fui até a TIM e este número está desabilitado há muito tempo”, argumentou.

Ao , Leonardo negou a maioria das acusações direcionadas a ele e considerou absurda a denúncia de estupro 

“Tem uma pessoa falando que eu estuprei ela. Não existe isso; é um absurdo. Sobre essas coisas do número de Brasília, fui até a TIM e este número está desabilitado há muito tempo”, argumentou.

“Não estou aguentando mais, está todo mundo me julgando. Minha vida acabou”, comentou.

Ele contou que procurou a Delegacia Especializada da Mulher, espontaneamente, na terça-feira, para tomar conhecimento das acusações.

“Não estou aguentando mais, está todo mundo me julgando. Minha vida acabou”, comentou.

Leonardo é acusado de ter utilizado a mesma abordagem sexual contra mulheres, em Vitória, no Espírito Santo. Em julho, o site Gazeta Online, publicou uma reportagem dizendo que o jornalista havia sido indiciado pela Polícia Civil após assediar as colegas de profissão pelo WhatsApp.

O jornalista foi exonerado da Assembleia Legislativa, na quarta-feira (2), onde trabalhava como assessor de imprensa do deputado Ulysses Moraes (DC).

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