DA REDAÇÃO
O pai de Arthur Mendes de Assis, de 1 ano e 6 meses, que morreu afogado em uma piscina residencial em Sorriso, no domingo (24), relatou à imprensa do interior de Mato Grosso, dois dias após a tragédia familiar, como foram os instantes de angústia na tentativa de salvar a vida do menino.
Adenilson Gomes afirma que a família vive momentos muitos difíceis desde o acidente.
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O pai relatou que no final de semana ele, a mulher e os quatro filhos, sendo uma menina recém-nascida, estavam almoçando na casa de uma tia, no bairro Santa Bárbara, onde tem uma piscina.
Na casa da tia, tanto Arthur quanto as demais crianças estavam brincando nas proximidades da piscina, coberta com uma lona e ele afirma que já havia chamado a atenção do garotinho para que saísse de perto.
"Foi em questão de segundos. Antes, já tinha chamado a atenção dele para se afastar da piscina. De repente, não o vimos mais e achávamos que ele estava dentro de casa, mas não estava"
“Foi em questão de segundos. Antes, já tinha chamado a atenção dele para se afastar da piscina. De repente, não o vimos mais e achávamos que ele estava dentro de casa, mas não estava. Quando fomos ver, já estava dentro da piscina, embaixo da lona”, descreveu o pai, emocionado, ao site Só Notícias.
Adenilson disse que houve uma tentativa de reanimar o garoto ainda em casa, enquanto os bombeiros, que também haviam sido chamados, não chegavam. Como ele não respondia, decidiram levá-lo ao hospital. No meio do caminho, encontraram os bombeiros que assumiram o resgate. “Ele chegou a ser reanimado e ficou vivo por mais duas horas”, acrescentou o pai.
Ele afirmou que o filho gostava de água e brincar na piscina. Ressaltou que a lona não evitou a tragédia.
Gomes contou que a esposa também está sofrendo muito. “A minha esposa está sofrendo muito, pois era muito apegada a ele”, descreveu o pai, que trabalha no setor de transportes.
O delegado de Polícia Civil, Thiago Garcia Damasceno, afirmou que o caso será apurado.
“Ele chegou a ser reanimado e ficou vivo por mais duas horas”
“Os fatos serão investigados preliminarmente e se houver algum indício da omissão dos pais, isso pode até mesmo configurar homicídio doloso (quando há a intenção de matar) porque os pais eles têm o dever legal de proteger o filho", informou.
A criança foi sepultada nesta segunda-feira (25), em Sorriso.
Claudio 27/05/2015
Acredito na versão do pai desta criança, foi um acidente lamentável mesmo deixo aqui meu voto de pesar a família também,,, Enquanto ao delegado vai procurar bandido e ladrões que com certeza deve aterrorizar a região ai deixa de querer aparecer fazer média, a família já está destruída por conta desta tragédia sai fora mané.
1 comentários