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Cuiabá, 12 de Maio de 2024
12 de Maio de 2024

06 de Fevereiro de 2020, 12h:50 - A | A

GERAL / POLÍCIA INVESTIGA

Estudante de Medicina acusado de estupro registra B.O por calúnia

L.F., de 23 anos, é acusado de dopar e abusar sexualmente de uma jovem. O caso foi denunciado pela suposta vítima nas redes sociais

MAJU SOUZA
DA REDAÇÃO



O estudante de Medicina L.F., de 23 anos, acusado de ter estuprado uma jovem em Cuiabá, registrou boletim de ocorrência contra a vítima por calúnia e difamação, na quarta-feira (05). A garota fez publicações na rede social Twitter, em que conta detalhes sobre o abuso sofrido.

L.F., que é aluno da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), contesta as alegações da garota. A denúncia provocou muitas reações nas redes sociais, que pediam a punição do acusado.

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A suposta vítima escreveu em seu perfil que não teve coragem de denunciar quando o crime aconteceu, porém, com o apoio de amigas decidiu revelar o caso.

Na denúncia suposta vítima relata que no outro dia, quando foi tomar banho, encontrou maconha e uma camisinha dentro de sua vagina.

A jovem conta que foi para casa de um amigo, onde dá a entender que dormiu e não lembra os detalhes daquela noite. Ela relata que no outro dia, quando foi tomar banho, encontrou maconha e uma camisinha dentro de sua vagina.

“Tiveram outros detalhes que eu prefiro não falar e resumindo foi isso. Fui violentada quando estava psicologicamente e fisicamente vulnerável”, termina a vítima.

L.F., que é aluno da UFMT, contesta as alegações da garota.

“Resolvi expor uma pessoa que me fez muito mal e nunca tive coragem de falar, mas com o apoio das minhas amigas e aqui estou: Fui estuprada por um estudante de medicina da UFMT”, publicou.

Entre milhares de mensagens de apoio, a vítima descobriu que outra garota também foi assediada sexualmente pelo universitário, ao qual se referiu como “lixo”. Ela relatou que foi vítima do acusado, mas ele não teve oportunidade de ir tão longe.

Veja reportagem completa aqui.

A Polícia Judiciária Civil (PJC) confirmou o registro do boletim de ocorrência, no entanto, não irá repassar detalhes por se tratar de um caso de foro íntimo.

Além disso, a UFMT  caracterizou como “inaceitável e incompatível com a postura esperada de seus alunos e comunidade como um todo”, mesmo o suposto estupro não ocorrendo dentro do câmpus.  (veja)

 

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