DA REDAÇÃO
A chuva desta quinta-feira (19) até a madrugada de hoje (20) voltou a causar alagamento no viaduto da UFMT.
Mediante novo transtorno aos que trafegam na região, a Superintendência da Defesa Civil de Mato Grosso apresentou o Plano de Contingenciamento para a avenida Fernando Corrêa da Costa.
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A proposta, que será apresentada e discutida junto com a Defesa Civil de Cuiabá, também abrange o viaduto da UFMT (Jornalista Clóvis Roberto) e o Córrego do Barbado.
Segundo o superintendente da Defesa Civil Estadual, Coronel BM Abadio José da Cunha Junior, a ideia é controlar o tráfego de veículos e de pessoas na região durante a chuva. “A proposta é fazer a interrupção de tráfego na região enquanto estiver chovendo e orientar a sociedade para utilizar rotas alternativas”.
“A proposta é fazer a interrupção de tráfego na região enquanto estiver chovendo e orientar a sociedade para utilizar rotas alternativas”
O secretário de Estado das Cidades, Eduardo Chiletto, reforça que o Plano de Contingenciamento deverá ser implementado somente nos momentos de chuva.
“Enquanto as obras na região não são retomadas, implementaremos medidas de contingenciamento para mitigar transtornos e minimizar situações de risco para a população”.
O viaduto da UFMT não suportou a primeira chuva e desde que foi liberado para o tráfego, se chove, a região alaga.
Em coletiva à imprensa de prestação de contas da auditória que está sendo feita em todas as obras da Copa, o atual Governo do Estado reconheceu, entre outros probolemas na estrutura, que houve falha no sistema de drenagem.
Inaugurada em 2013, pelo então governador Silval Barbosa (PMDB), a obra foi feita pelo Consórcio VLT e custou R$ 23 milhões. Sua função seria destravar o trânsito na avenida.
benedito costa 20/02/2015
Burocratas engravatados, o problema ali é que todas as águas recebidas neste local, vem lá de cima dos talvegues e microbacias que passa no extra que recebe estas águas com a tubulação de diâmetro maior. Entretanto a tubulação da avenida, não suporta o volume de água recebida, por conta da dimensão dos tubos que é menor e isso faz com que a pressão da água do córrego, não dá vazão e ocasiona o alagamento. É necessário rasgar toda a avenida,até o mercado extra, trocar as tubulações e ainda alargar o córrego e fazer a drenagem em toda a extensão da avenida tancredo neves até o rio cuiabá.Olha que não sou engenheiro, sou um bosta.
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