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Cuiabá, 13 de Maio de 2024
13 de Maio de 2024

07 de Agosto de 2016, 15h:15 - A | A

GERAL / DIA DOS PAIS

Com orçamento apertado, presente deve custar em média R$ 115

Economia em recessão, desemprego em alta e inflação elevada são motivos que fazem a população gastar menos nesta data comemorativa.

JÉSSICA MOREIRA
DA REDAÇÃO



Comemorado no segundo domingo do mês de agosto, o Dia dos Pais é a expectativa do comércio de aquecer as vendas neste mês, durante um período em que o Brasil enfrenta uma crise financeira e em que a população está reduzindo os gastos.

Um levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que quatro em cada dez pessoas não pretendem comprar presente para o dia dos pais e aqueles que forem presentear devem gastar em média R$ 115.

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O vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL), Célio Fernandes, disse que mesmo com este cenário, os lojistas estão otimistas e esperam aumentar as vendas em pouco mais de 3% em relação ao dia dos namorados.

“Esperamos igualar e se for possível superar as vendas do dia dos pais de 2015, atingindo isso já estamos felizes”, comentou.

Célio disse que mesmo com o país em recessão econômica, Mato Grosso já apresenta sinais de que está deixando esse cenário. “Nosso Estado deve superar estes efeitos primeiro que outros estados”.

Ele destaca que uma opção para atrair clientes são as promoções e um bom atendimento às pessoas no momento da compra.

As roupas serão o principal item escolhido para presentear os pais neste ano. Em segundo lugar, aparecem os perfumes e cosméticos seguidos pelos calçados e acessórios.

Segundo a CNDL, o principal local escolhido para as compras são os shoppings e as lojas virtuais, isto porque oferecer várias opções de presentes aos consumidores em um mesmo lugar ou pela comodidade da internet são diferenciais.

A instituição acredita que, assim como em todas as datas comemorativas, muitas pessoas vão deixar para comprar o presente na última hora, situação que aquece o comércio, mas pode prejudicar o consumidor que compra em cima da hora, com menos opções de escolha, podendo gastar um valor que não estava previsto. 

 

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