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Cuiabá, 14 de Maio de 2024
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16 de Julho de 2017, 07h:40 - A | A

ENTREVISTA / SANTO REMÉDIO

Vacina contra a gripe é a fórmula para evitar infecção por H1N1; veja vídeo

O médico destaca que o vírus H1N1 e de evoluir com formas graves da doença e seriam mais suscetíveis aqueles que são diabéticos, obesos, hipertensos, pacientes com problemas respiratórios e cardiopatas.

ANA CRISTINA VIEIRA
DA REDAÇÃO



Com a chegada do inverno, época em que aumenta a incidência de gripe, o médico infectologista, Luciano Correa alerta para a necessidade da vacinação. Ele afirma que a fórmula, oferecida pelo SUS (Sistema Único de Saúde) é confiável e é a garantia para evitar complicações infecciosas, como o H1N1.

"A dor que chinkugunya provoca pode durar meses e até anos, podendo evoluir para reumatismo. A mortalidade é baixa mas deixa sequelas: a doença reumática", explica Correa.

Segundo o médico, diabéticos, obesos, hipertensos,  pacientes com problemas respiratórios e cardiopatas têm tendêndia, ao adquirir o vírus H1N1, de evoluir com formas graves da doença, como a pneumonia, que pode ser extremamente agressiva, inclusive levar ao óbito.

"A vacina não elimina a gripe, porém diminui os riscos das formas graves da doença".

Luciano Correa também falou sobre a Hepatite C, um dos principais causadores de câncer no fígado.

"Hepatite C é uma doença silenciosa, manifesta sintoma após 20 ou 30 anos depois do contato com o vírus".

Estudos realizados na Universidade Federal de Mato Grosso, afirmou o médico, mostram que na década de 70 e 80, diversas pessoas que tomaram vacinas de pistolas ou compartilharam seringas com estimulante podem ter contraído o vírus e desconhecem.

O médico esclarece as diferenças entre a Dengue, Zika Vírus e Chikungunya, que são doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

"A dor que chinkugunya provoca pode durar meses e até anos, podendo evoluir para reumatismo. A mortalidade é baixa mas deixa sequelas: a doença reumática", explica Correa.

Na entrevista, o infectologista avaliou os avanços no tratamento do HIV e as mudanças acerca do contexto da doença, que se tornou crônica e não fatal.

"As pessoas já não morrem mais de HIV, elas não têm cura, mas existe tratamento e com isso as pessoas perderam o medo de pegar a doença e alguns grupos populacionais voltaram a ser vítimas da doença, como os homossexuais e os usuários de drogas, em duas faixas etárias, na juventude e na terceira idade", acrescentou.

 

Confira a entrevista na íntegra:

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