DA REDAÇÃO
A Comissão de Ética da Câmara de Cuiabá retorna ao Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) e a Delegacia Fazendária, nessa terça-feira (2), para protocolar as documentações entregues pelo vereador Juca do Guaraná (Avante) à Comissão.
Nesta segunda-feira, o parlamentar protocolou na Câmara uma declaração da servidora que afirma que não esteve no condomínio de Jucá e que não custeou o transporte para outra servidora, chamada Elizabete, ir ao local.
Durante oitiva, à Comissão de Ética, Elizabete contou que teria presenciado uma articulação de compra de votos para cassar o mandato do vereador Abílio Júnior (PSC), alvo de um processo de cassação da Comissão. O fato teria ocorrido em uma festa na casa de Juca do Guaraná, no condomínio Belvedere.
Jucá anexou à documentação ao registro de imagens do seu condomínio dos dias 21 e 22 de novembro que, segundo o parlamentar, não consta à entrada de Elizabete.
Além disso, o parlamentar pediu para seja ouvido pelo Gaeco e Defaz e comentou que a acusação da servidora é uma ação desesperada de Abílio “em produzir uma cortina de fumaça para cessar os efeitos da comissão processante”.