MÁRCIA MATOS
DA REDAÇÃO
Em entrevista ao Conexão Poder, a secretária de Educação do Estado, Marioneide Kliemaschewsk detalha a série de ações para evitar que ocorram novos casos de corrupção na pasta, como o que gerou a Operação Rêmora, no Governo Pedro Taques (PDT) devido a cartel de empreiteiras, custeado por propina a servidores que ‘vendiam’ obras da pasta.
A secretária destaca que foi montado um verdadeiro ‘Big Brother’ na sede da Seduc para acompanhar as reuniões entre servidores e empreiteiros. Além disso, há fiscalização pessoal nos recebimentos com o auxílio da Controladoria Geral do Estado.
“Temos uma equipe monitorada que faz toda a questão da conferência da validação de tudo. Na questão das aquisições nós acompanhamos os fiscais de contratos, tanto na parte de recebimentos e na parte de entrega (...) Temos uma comissão interna na Seduc que eu chamo de comissão econômica que trabalha exatamente toda a análise do que vai ser pago, o quanto vai ser pago o que vamos adquirir e o que não vamos”, comenta.
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