MÁRCIA MATOS
DA REDAÇÃO
Em entrevista ao Conexão Poder, a secretária de Educação do Estado, Marioneide Kliemaschewsk destaca que para conseguir reduzir custos na pasta e melhorar a aprendizagem no Estado, tem usado medidas que nem sempre agradam e comenta enfrentamentos necessários.
“Para fazer gestão muitas vezes eu tenho que contestar a várias opiniões e várias situações a vários privilégios. Há várias intervenções até mesmo políticas e até mesmo sociais e preciso da melhor aplicação de recursos públicos”, ressalta.
Na entrevista, ela fala sobre uma dessas medidas, que foi o corte de 680 profissionais comissionados, que trabalhavam na sede da Seduc e descentralizadas.
“Tudo isso para buscar equilíbrio da folha de pagamento e para ter capacidade de gestão . Porque a realidade dentro da Seduc, era uma secretaria que 100% do orçamento, 96,4% era para folha de pagamento. Então como eu, um gestor, vai fazer gestão quando 96,4% sobra apenas 3, 6 % para ele investir nas despesas operacionais da pasta e no investimento da máquina pública”, reforça.
Ainda no Conexão Poder ela fala sobre a necessidade de fechamento de escolas, como a tradicional Nilo Póvoas.
Veja o vídeo:
Luiz 24/01/2020
vergonha de ter votado nesse governador, tristeza de ver o descaso que trata os servidores do executivo, fala, fala e usa uma verba monstruosa sem prestar contas, se acha superior, mas na próxima eleição teremos oportunidade de corrigir esse erro.
Tristão 17/01/2020
Graças a Deus vocês estão acabando com os privilégios. Com certeza o mensalão de 150 mil do governador também.
2 comentários