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Cuiabá, 25 de Abril de 2024
25 de Abril de 2024

18 de Janeiro de 2015, 00h:52 - A | A

POLÍCIA / SARGENTO E EMPRESÁRIO

Trocas de delegados fazem Investigações sobre assassinatos se arrastarem sem solução

No caso do assassinato do militar, o delegado Walfrido Nascimento que investigava o caso, disse que foi transferido, nos últimos dias, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) à Delegacia Regional. Ele não soube dizer qual delegado assumiu o

JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO



As investigações sobre os assassinatos do sargento reformado do Exército Brasileiro, Paulo de Souza, de 68 anos e do empresário José Aparecido Bravo, de 53 anos, estão paralisadas. Os assassinos estão foragidos, há mais de três meses.  Ambos os crimes ocorreram em Cuiabá, em outubro do ano passado, nos dias 14 e 16, nos bairros Goiabeiras e Santa Cruz, respectivamente.

No primeiro caso, dois homens apontados como autores do assassinato do militar, sequer foram identificados. Já na morte do empresário, a Polícia conseguiu identificar a dupla que matou a vítima, durante uma tentativa de assalto na casa dele. Um terceiro participante do latrocínio (roubo seguido de morte) está preso. Ele é acusado de ter articulado o roubo na casa de Bravo.

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No caso do assassinato do militar, o delegado Walfrido Nascimento que investigava o caso, disse que foi transferido, nos últimos dias, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) à Delegacia Regional. Ele não soube dizer qual delegado assumiu o inquérito. O sargento levou um tiro no peito ao impedir que dois bandidos estuprassem as duas netas dele, uma 12 e outra de 18 anos.  Após o crime, a dupla fugiu em uma moto, modelo não identificado.

Já no latrocínio (roubo seguido de morte) de Bravo, um escrivão da Delegacia de Roubos e Furtos (Derf), informou ao RepórterMT, que o delegado Roberto Amorim, está de férias. O policial também não soube dizer qual delegado teria assumido as investigações.  O empresário foi rendido pela dupla de assaltantes na frente da casa e teria levado um tiro ao tentar pegar o aparelho celular no bolso.

A identidade dos criminosos foi passada pelo servente de pedreiro Robson Ferreira de Souza, de 24 anos, que trabalhava na casa da vítima. Em entrevista ao RepórterMT, o delegado Amorim chegou a dizer que o nome deles não poderiam ser divulgados para não atrapalhar as investigações.

Reprodução

bravo

Bravo foi morto durante uma tentativa de roubo.

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