JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO
O delegado da Polícia Civil, Claudemir Ribeiro, afirmou ao RepórterMT que as buscas pela criança. Paulo Henrique da Silva, de 2 anos, continuam, mesmo após menino estar desaparecido há mais de dois meses.
O garoto foi visto pela última vez na noite do dia 18 de janeiro, quando brincava, sem roupa, no fundo da residência dos pais, na comunidade São Luís, Distrito de União do Norte, próximo à cidade de Peixoto do Azevedo (700 km de Cuiabá).
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O delegado destacou que continua aguardando o resultado de um trabalho de perícia feita em um carro, modelo não identificado.
O veículo foi apontado por testemunhas que teriam o visto passando próximo à casa do garoto, momentos depois dos pais perceberem o desaparecimento dele. À época o motorista do veículo prestou esclarecimentos e foi liberado. “Com o laudo poderemos saber se o interior do veículo tem vestígio da criança ou não”, destacou.
Apesar da falta de provas, o pai da criança continua fazendo uma campanha na rede social Facebook, da internet, mobilizando pessoas que possam fornecer pistas que leve até o filho. Ou também, rezar para que o menino seja encontrado.
A Polícia orienta quem tiver informações ligar para o 190 da Polícia Militar ou 193 da Civil. Além dos contatos 66- 3575 2385 ou 66 – 35041002, da família.
Reprodução
Apesar da falta de provas, o pai da criança continua fazendo uma campanha na rede social Facebook, mobilizando pessoas que possam fornecer pistas que leve até o filho.
O DESAPARECIMENTO
Também em uma entrevista ao RepórterMT, Claudemir disse ter ouvido várias pessoas, porém o depoimento delas é muito diferente.
Ao delegado, os pais da criança, disseram ter dado banho nela e deixado (Flavinho como é chamado pela família) brincar sem roupa, no fundo da casa. Minutos depois, a criança já tinha desaparecido.
Após o desaparecimento, policiais iniciaram as buscas. Como próximo à casa da família tem uma represa, militares do Corpo de Bombeiros chegarem a mergulhar no local, diante da suspeita que o menino tenha caminhado até o lago e se afogado. Porém, nada foi encontrado.
Até o Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO) deu apoio nas investigações, diante da suspeita de sequestro. “Mesmo com o apoio policial não conseguimos localizar nenhuma prova concreta sobre o desaparecimento”, explicou à época.
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A Polícia orienta quem tiver informações ligar para o 190 da Polícia Militar ou 193 da Civil. Além dos contatos 66- 3575 2385 ou 66 – 35041002, da família.
