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Cuiabá, 25 de Abril de 2024
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21 de Abril de 2018, 11h:37 - A | A

PODERES / CHAMOU DE ABERRAÇÃO

Galli quer anular portaria que autoriza uso de nome social a travestis

O deputado federal apresentou projeto de decreto legislativo pedindo que seja anulada a portaria aprovada pelo Conselho Nacional de Educação.

RAFAEL DE SOUSA
DA REDAÇÃO



O polêmico deputado federal Victório Galli (PSL) chamou de “aberração” uma portaria do Ministério da Educação, que autoriza o uso de nome social de travestis e transexuais nos registros escolares da Educação Básica em todo o país, para alunos maiores de 18 anos.

A declaração está em um projeto de decreto legislativo apresentado pelo parlamentar no qual pede que a anulação da portaria aprovada, em setembro do ano passado, pelo Conselho Nacional de Educação.

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“Nesse sentido, rogo seja revogada a Portaria 33 de 17 de janeiro de 2018 do Ministério da Educação para sessar essa aberração, restabelecendo o status quo anterior. Sala das Sessões, em 13 de março de 2018”, diz trecho do documento.

“Nesse sentido, rogo seja revogada a Portaria 33 de 17 de janeiro de 2018 do Ministério da Educação para sessar essa aberração, restabelecendo o status quo anterior. Sala das Sessões, em 13 de março de 2018”, diz trecho.

O pedido acorre mesmo depois do ministro da Educação, Mendonça Filho, declarar que a regulamentação do nome social na educação básica "representa um princípio elementar do respeito às diferenças, do respeito à pessoa humana", além do “combate ao preconceito e ao bullying”.

Porém, essa não é a primeira vez que o deputado mato-grossense polemiza em relação aos direitos homossexuais. No dia 23 de março deste ano, Galli apresentou outro projeto que proíbe gays, lésbicas e transexuais de adotarem crianças.

No PL o parlamentar conservador propõe alterar o artigo 42 da Lei 8.069 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que autoriza pessoas maiores de 18 anos, independentemente do estado civil, a adotar para que apenas casais heterossexuais tenham o direito garantido em lei.

“Não há duvida do prejuízo psicológico da criança que se submete à criação de pais e mães de mesmo sexo. Deus fez o homem e a mulher e através deles sua descendência. Não há descendência entre homem e homem ou mulher e mulher!”, destaca trecho do projeto apresentado. 

Para Galli, uma criança criada por duas pessoas do mesmo sexo não tem segurança “emocional e psicológica” e, por isso, é preciso lutar para reverter a situação atual (veja mais aqui).

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JEFERSON MATOS 23/04/2018

Aberração é alguém despreparado com mandato eletivo.

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maria auxiliadora 21/04/2018

Quando se ve pessoas tipo esse gali e membros dos gangue dos boçalignaros preocupados demais, falando demais, se imiscuindo na vida sexual, privada, intima de outros, de duas, uma: Ou esta com inveja da coragem dos que eles apedrejam, pois têm a mesma vontade, mas falta-lhes coragem OU a ociosidade é tamanha que o demonio nao apenas lhes transformou em oficina de seus maç feitos, mas mudou-se com a familia inteiro para o corpo desses nescios. Gali, vai cuidar da sua vida pessoal e deixa a dos outros ou vai lamber o saco dos seus financiadores, vc vai precisar muito deles. Se ocupa, homem, vai rezar, vai ler, conserta a merda da sua vida pessoal e deixa de fuxico com a de quem nem reconhece vc como homem e sim como uma subespécie do homo sapiens.

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2 comentários

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