DA REDAÇÃO
O secretário de Estado de Fazenda Rogério Gallo revelou, em entrevista ao Programa Conexão Poder, que Mato Grosso possui rombo que chega a R$ 150 milhões por mês, mas nega que o decreto de calamidade, aprovado pela Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador Mauro Mendes (DEM) na semana passada, signifique que o Estado vai dar calote.
"Devo não nego, pago quando puder". Assim o jornalista Paulo Coelho definiu o decreto durante a entrevista.
Outro ponto polêmico da entrevista é relacionado ao parcelamento de salários dos servidores. Questionado sobre a promessa de campanha do governador em voltar a pagar os vencimentos dentro do mês trabalhado, Gallo declarou que essa é uma meta estipulada para o terceiro ano de Governo, ou seja, em 2021.
A proposta neste momento, segundo o secretário, é garantir o pagamento integral dos servidores no dia 10, inicialmente, depois trabalhar para que os pagamentos sejam dentro do mês.
Na entrevista você acompanha ainda a ‘luta’ do Estado para receber o Fundo de Auxílio às Exportações e repasses emergenciais da União, além da dificuldade de pagar a dívida dolarizada que vence em março.
Benedito costa 16/02/2019
Minha pergunta é: outros estados como São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Rondônia, Goiás, Tocantins, Maranhão que produzem a soja. Esses Estados também tem direito ao FEX? Pois só vejo nosso Estado reclamar. Será que os outro recebeu e o nosso por terem incompetentes gerenciando os negócios do Estado, ainda não?
alexandre 02/02/2019
Mas concede 102 milhões aos Poderes, abre os números, não foi somente 1 bilhão a arrecadação..
2 comentários