facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 25 de Abril de 2024
25 de Abril de 2024

19 de Setembro de 2018, 08h:14 - A | A

GERAL / SUICÍDIO NA CAPITAL

Policial federal atira na própria cabeça em prédio no Terra Nova

O corpo de Leandro de Castro Alecrim, 27 anos, foi encontrado em cima da cama de um apartamento.

RAUL BRADOCK
DA REDAÇÃO



Um policial federal, identificado como Leandro de Castro Alecrin, 27 anos, morreu após atirar na própria cabeça. A situação aconteceu na noite de terça-feira (18),  no Edifício Alvorada, no bairro Terra Nova, em Cuiabá.

De acordo com a Polícia Militar, uma equipe do 3° Batalhão de Polícia Militar (3° BPM) foi acionada a comparecer no prédio para verificar a situação.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

Ao entrar no apartamento, os agentes encontraram o homem com um ferimento sangrando na cabeça, deitado em cima da cama.

Os agentes acionaram, imediatamente, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ao chegar no local, o médico identificou que o policial já esta morto.

Uma equipe da Polícia Federal esteve no local acompanhando os trabalhos investigativos. Agentes da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) também estiveram trabalhando na cena do crime.

Investigadores da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também foram para o endereço dar início aos trabalhos investigativos.

Não foram informados detalhes sobre a motivação do suicídio. A arma usada foi apreendida para análise.

Vida salva

No último domingo (2), populares que passavam pela Avenida Fernando Corrêa da Costa impediram que um homem se jogasse da passarela de pedestres. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a atuação dos militares foi apenas de encaminhar o homem para uma policlínica da Capital, já que ele havia sido contido por pessoas que estavam no local.

Peça ajuda

O CVV presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo.

Mais de um milhão de atendimentos anuais são realizados por 2.000 voluntários pelo telefone 188 ou 141 (de acordo com a região), pessoalmente (nos 80 postos de atendimento) ou pelo www.cvv.org.br via chat, Skype e e-mail.

Leia também

Garçom morre ao cair do 9° andar do Hotel Paiaguás na Avenida do CPA

Comente esta notícia