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Cuiabá, 25 de Abril de 2024
25 de Abril de 2024

28 de Abril de 2017, 17h:22 - A | A

GERAL / GREVE GERAL FRACASSA

PM conta apenas quatro mil manifestantes nas ruas de Cuiabá; veja fotos e vídeo

O protesto contra as reformas trabalhista e previdenciária do Governo Federal ficou bem abaixo da expectativa dos organizadores - composto por mais de 50 sindicatos - que estimavam público de até cinco mil pessoas

RAFAEL DE SOUSA
DA REDAÇÃO



Cerca de quatro mil pessoas, segundo a Polícia Militar, compareceram ao protesto contra as reformas trabalhista e previdenciária do Governo Michel Temer (PMDB), nesta sexta-feira (28), em Cuiabá. Sindicalistas falam em até 10 mil pessoas.

O ato é composto por mais de 50 sindicatos que, inicialmente, estimavam um público de até cinco mil pessoas, na Praça Ipiranga, localizada no centro da cidade.

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Mesmo com poucas pessoas nas ruas, desde às 15h, o ato de paralisação geral, que também ocorre em outras regiões do Brasil, mobilizou 70 agentes de trânsito e 110 policiais militares.

Eles realizam uma passeata pelas principais vias da Capital, o que ocasionou bloqueios temporários nas avenidas Historiador Rubens de Mendonça e Tenente Coronel Duarte (mais conhecidas como Avenida do CPA e Prainha, respectivamente), além da Getúlio Vargas e Isaac Póvoas.

O percurso segue até a Praça Ipiranga, onde começou o protesto. Durante o trajeto, os grevistas gritam palavras de ordem como “Fora Temer" e "Fora Governo golpista".

Alguns empresários da região decidiram fechar as portas dos comércios com o objetivo de evitar "confusão" com os manifestantes.

Segundo a Secretaria de Mobilidade Urbana da Capital (Semob) ainda não há previsão para o término da manifestação.

Paralisação geral

Apesar do baixo número de manifestantes nas ruas, a greve geral causou muitos transtornos à população. Os ônibus do transporte coletivo não circularam em Cuiabá e Várzea Grande durante toda a sexta-feira.

De acordo com a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU) circulam diariamente 602 coletivos para atendimento a 295 mil usuários. Somente no sistema intermunicipal são empregados diariamente 82 carros.

A paralisação do transporte coletivo refletiu diretamente no atendimento nas Policlínicas e Unidades de Pronto Atendimento da Capital porque muitos servidores não conseguiram ir trabalhar por falta de ônibus.

Na Policlínica do Verdão, por exemplo, o técnico de raio-x não conseguiu chegar ao trabalho.

  

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RepórterMT

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Jaqueline 29/04/2017

Reportagem tendenciosa a gente vê por aqui. hahaha Vamos ver se terão coragem de publicar meu comentário.

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thiago 29/04/2017

quem fez essA REPORTAGEM , precisa se informa mais.... por que a manifestação foi um sucesso,

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2 comentários

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