RAFAEL MACHADO
DA REPORTAGEM
A bancária Lilian Calixto viajou sozinha para o Rio de Janeiro na sexta-feira (13), para realizar um procedimento estético que culminou na sua morte.
As informações foram repassadas pelo enteado da vítima, Alessandro Jamberci, ao .
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Segundo ele, a madrasta foi para a capital carioca e chegou de táxi ao apartamento do médico Denis Furtado, que está sendo procurado pela polícia.
Denis teve a prisão temporária decretada pelo juiz Paulo Cesar Vieira de Carvalho Filho, da 1ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, após a morte de Lilian.
Lilian Calixto foi submetida ao procedimento para aplicação de PMMA (polimetilmetacrilato), um polímero, ou fibra sintética, em forma de gel, usado para preenchimento de partes do corpo. A bioplastia realizada pelo médico Denis Furtado foi feita no apartamento dele, no Rio de Janeiro. Denis está sendo acusado de negligência e homicídio doloso, por assumir risco de matar.
Lilian passou pelo procedimento no sábado (14). Ela passou mal horas depois e teria sido levada por Denis Furtado para atendimento em um hospital. A bancária morreu após sofrer embolia pulmonar.
O médico, que continua foragido, teria cobrado R$ 20 mil para realizar o procedimento estético.
Conforme a delegada titular da 16ª Delegacia de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Adriana Belém, Denis contou com a ajuda da mãe, que é médica e teve o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) cassado anteriormente, Maria de Fátima Furtado, além da empregada doméstica, Rosilane Pereira da Silva, de 24 anos, e da namorada e secretária, Renata Fernandes.
Rosilane e Renata foram indiciadas por homicídio qualificado e associação criminosa.
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