O secretário-adjunto das Obras do VLT, da Secretaria de Cidades de Mato Grosso, o engenheiro José Picolli defende, em entrevista ao , que o modal que o Governo do Estado busca por meio de acordo judicial, retomar a construção, não será um modelo de tecnologia ultrapassada e com dificuldades para manutenção, quando ficar pronto no prazo de dois anos.
A afirmação rebate a tese do do professor da Universidade Federal de Mato Grosso, Luiz Miguel de Miranda referente à reposição de peças dos vagões. O secretário-adjunto declarou que assim que o modal for finalizado, o Governo terá ainda dois anos de garantia do fabricante e que o sucesso do bom funcionamento se deve à qualidade da manutenção.
"Não concordo com a opinião ele. Os trens têm vida útil de 30 anos. O que é preciso é uma manutenção eficiente, preventiva e corretiva", ressaltou.
Picolli destacou que as críticas a respeito do quanto a exposição dos vagões ao tempo seriam prejudiciais, são infundadas, já que os mesmos "também são construídos para suportar neve, frio, e feito para ficar ao tempo. Ele [vagão] não é para ser guardado em garagem", declarou.
José Picolli assegurou a tarifa do VLT terá o mesmo valor que a dos ônibus.
"Serão eliminadas algumas linhas ônibus e o custo da passagem será o mesmo. Ônibus e VLT serão parceiros e não concorrentes, com cartão de integração".
Confira a entrevista: