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Cuiabá, 25 de Abril de 2024
25 de Abril de 2024

18 de Outubro de 2018, 11h:45 - A | A

PAPO RETO / TORTURA E PRISÃO

Polícia Civil diz que denúncia contra policiais é fato isolado

DA REDAÇÃO



A Polícia Civil afirmou em nota, na tarde de quarta-feira (17), que o caso de tortura ocorrido em Colniza (1.065 km ao Norte de Cuiabá) não é a realidade dentro das delegacias.

O comunicado é uma resposta às prisões do delegado Edson Pick e os investigadores Woshington Kester Vieira e Ricardo Sanches na terça-feira (16) sob acusação de usar saco plástico para torturar suspeitos de tráfico.

“A Diretoria, por meio de sua Corregedoria de Polícia, faz o acompanhamento e apuração rigorosa de todas as eventuais denúncias de fatos que mencionem condutas irregulares de seus agentes públicos”, diz trecho da nota. 

Veja nota na íntegra:

A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso vem a público esclarecer que atos de tortura não são uma realidade dentro das delegacias da instituição. A Diretoria por meio de sua Corregedoria de Polícia faz o acompanhamento e apuração rigorosa de todas as eventuais denúncias de fatos que mencionem condutas irregulares de seus agentes públicos.

A Instituição assevera que denúncias isoladas de violação de direitos humanos são apuradas em sua integralidade e severamente punidas quando comprovadas.

A Diretoria ressalta que prestou total apoio com dois corregedores, enviados a cidade de Colniza, no cumprimento de mandados de prisão, requisitados pelo Ministério Público, em desfavor de policiais civis.

A Corregedoria da Polícia Civil vai adotar todas as medidas cabíveis no âmbito administrativo disciplinar. No entanto, a Polícia Civil ressalva a necessidade de investigação técnica, garantindo aos profissionais direito ao devido processo legal, sobretudo, diante da garantia da presunção da inocência consagrada pela Constituição Federal.

A Polícia Judiciária Civil é uma instituição de Estado, cumpridora de leis, que prega a doutrina do respeito irrestrito aos direitos fundamentais de qualquer cidadão, de modo a resguardar suas ações policiais e assegurar a legalidade dos atos.

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