facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 25 de Abril de 2024
25 de Abril de 2024

27 de Outubro de 2016, 09h:18 - A | A

PAPO RETO / PROPINA DE R$ 4 MILHÕES

MPE confirma investigação do caso Caramuru e família de Emanuel

DA REDAÇÃO



O Ministério Público Estadual (MPE) confirmou que está investigando um suposto esquema de fraudes na concessão de incentivos fiscais à empresa Caramuru Alimentos S/A. O procedimento investigatório, que está sob sigilo, é de responsabilidade do promotor de Justiça Antônio Sérgio Cordeiro Piedade, coordenador do Naco (Núcleo de Ações de Competência Originária). 

Uma das evidências de que Emanuel seria alvo das investigações é que o procedimento foi encaminhado ao Naco, em setembro, pela promotora Ana Bardusco.

Uma denúncia sobre a Caramuru foi protocolada, em agosto deste ano, na 14ª Promotoria de Justiça de Defesa da Administração Pública e da Ordem Tributária, comandada pela promotora de Justiça Ana Cristina Bardusco.

As fraudes supostamente envolvendo a Caramuru Alimentos, os empresários Marco Polo Pinheiro, conhecido como Popó, e Bárbara Pinheiro, além de Emanuel, viraram o principal tema das eleições desde a segunda-feira passada (24), quando o candidato Wilson Santos (PSDB) divulgou uma gravação em que Bárbara e Popó falam sobre uma "consultoria" à empresa. Eles teriam sido beneficiados por meio de propina, ao conseguir acelerar o processo de concessão dos benefícios fiscais. 

Confira a íntegra da nota do MPE:

“O coordenador do Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO) do Ministério Público Estadual, promotor de Justiça Antônio Sérgio Cordeiro Piedade, confirmou, por meio da assessoria de imprensa, que existe um procedimento investigatório em andamento relacionado à denúncia de fraudes em concessão de incentivos fiscais envolvendo a empresa Caramuru, mas o mesmo está sob sigilo.

O promotor explicou que a representação foi protocolada na 14ª Promotoria de Justiça de Defesa da Administração Pública e da Ordem Tributária, mas por supostamente envolver pessoa com prerrogativa de função, o procedimento foi encaminhado ao NACO pela promotora de Justiça Ana Cristina Bardusco”.

Ministério Público Estadual

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

Comente esta notícia