DA REDAÇÃO
Ao tomar posse como novo secretário de Fazendo do Estado, Rogério Gallo pediu união entre os poderes quanto ao duodécimo que permanece atrasado.
Ele se referiu aos presidentes da Assembleia Legislativa, EDuardo Botelho, e do Tribunal de Justiça, Rui Ramos, que não escondem a insatisfação com a falta de recursos.
“Precisamos nos irmanar nesse momento. A quem interessa que Mato grosso entre no caos absoluto e se transforme em um Rio de Janeiro ou Minas Gerais? Não vamos entrar nesse colapso, mas a história do quanto pior, melhor, pode nos levar a isso”, afirmou Gallo.